Fabricantes de cimento pedem racionalização fiscal

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Jul 27, 2023

Fabricantes de cimento pedem racionalização fiscal

Os fabricantes de cimento instaram o governo a racionalizar os direitos e impostos cobrados sobre as importações de matérias-primas de cimento, afirmando que o aumento de impostos no último orçamento se tornou um fardo para eles

Os fabricantes de cimento instaram o governo a racionalizar os direitos e impostos cobrados sobre as importações de matérias-primas de cimento, dizendo que o aumento de impostos no último orçamento se tornou um fardo para eles e está a prejudicar os seus negócios.

Em uma carta ao Conselho Nacional de Receitas (NBR) no domingo, a Associação de Fabricantes de Cimento de Bangladesh (BCMA) disse que o governo no orçamento do EF23-24 aumentou o direito aduaneiro (CD) para Tk700 contra importações de clínquer por tonelada, o principal matéria-prima da indústria. Mas a indústria do cimento, antes de o orçamento ser aprovado, solicitou ao governo que reduzisse o CD de Tk500 para Tk200.

Agora, a taxa efectiva de CD contra as importações de clickers subiu para 14,3%, o que cairia para 4,08% se a taxa de CD fosse reduzida para Tk200, disse o BCMA.

O valor tarifário, o preço mais baixo permitido que a NBR considera ao impor tarifas, tem sido anormalmente mais alto e deve ser racionalizado, afirmou na carta.

Por exemplo, disse a associação, o valor real de importação por tonelada de clínquer é actualmente de 43-45 dólares e a indústria está a pagar direitos e impostos com base num valor tarifário de 60 dólares. Além disso, para outras matérias-primas, como escória e gesso, o valor tarifário é muito superior aos valores reais de importação.

As empresas há muito que pagam os impostos adicionais devido ao valor tarifário inflacionado, disse o presidente do BCMA, Alamgir Kabir, na carta.

O aumento do imposto de renda antecipado (AIT) é outra consequência disso. O AIT deveria ser de 0,5% em vez das taxas existentes de 3-5% para importações de diversas matérias-primas, afirmou o BCMA.

Num contexto de aumento dos preços, a procura de cimento caiu e as suas vendas caíram 6% no ano fiscal de 2022-23. A construção de infra-estruturas do governo também caiu para metade.

O AIT de 2% durante as vendas era uma tributação dupla e injusta, disse o BCMA, acrescentando que o AIT não deveria ser uma responsabilidade fiscal definitiva porque uma empresa pode acabar sem lucro.

O AIT durante as vendas de cimento deverá ser reduzido para 0,5%, informou o BCMA.

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